10 de set. de 2011

Poluição

Já estou há tempos querendo escrever sobre isso, mas sempre que venho pra o computador dá uma preguiça D= Pois bem, hoje tomei jeito.

Motor Ecológico?
Desde que comecei a pegar ônibus pra ir pra o vale, de tempos em tempos, eu sinto algumas dores de cabeça. No início supus um motivo bem esquisito: como das primeiras vezes elas vieram bem quando eu sentava naqueles bancos do ônibus que são virados pra o lado contrário (aí tu fica andando sempre como estivesse dando ré), eu achava que era só a falta de costume de sentar naqueles bancos, motivo pelo qual passei a evitá-los.

Num segundo momento, percebi que não era bem assim: mesmo pegando bancos normais, havia momentos em que eu sentia dores fortes de cabeça. Minha segunda suposição (foi bem numa época em que eu comecei a tomar bastante isso): café. Pensei que eu poderia talvez estar tomando café demais, baseado justamente no comportamento do meu irmão, que durante um tempo associou ao café suas fortes dores de cabeça.

Com o tempo, fui percebendo que talvez o motivo fosse outro. Lembro que cheguei a dizer que talvez o cheiro do ônibus fosse tal que me desse dor de cabeça (ora... tanto eu quanto um colega concordamos que cheiro de carro novo nos dá dor de cabeça -- por mais estranho que talvez isso possa aparentar ao leitor).

Ultimamente, porém, tenho concluído que essas dores, que vêm e vão, às vezes presentes frequentemente durante um certo intervalo de tempo, e às vezes ausentes, têm sido causadas por um fator muito mais óbvio: a poluição. Nas últimas semanas, andei sentindo dores enquanto no caminho da rodoviária até o terminal dos Guaíba, especificamente (tá... na real... é engraçado... são só umas latejadas... e elas parece que acontecem sempre que eu inspiro u.u). Por ali passam MUITOS carros e ônibus, o tempo todo.

Além da poluição dos carros, o pessoal aqui em Porto fuma desenfreadamente. O cheiro de cigarro já é parte característica e essencial do centro da cidade. Os prédios são sujos (ninguém nunca limpa o exterior da parte "alta" de suas paredes) e pinchados (é assim que escreve isso?). Eu fiquei me perguntando: o centro das outras capitais é assim também? Isso é seguro? Não tem gente que morre por causa dessa sujeira toda?

De qualquer forma.......... Porto Alegre é o centro do Universo, o qual gira em torno do Rio Grande do Sul. Assim, apesar de talvez poluída demais, aqui certamente é melhor u.u Se não é melhor, ao menos é sempre mais perto v_v'

Era isso...

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Interação Humano-Computador

Entre as cadeiras que estou fazendo esse semestre, sem dúvida aquela que tem as aulas mais massantes e "trabalhos" mais desagradáveis tem sido Interação Homem-Computador (ou Interação Humano-Computador, ou, simplesmente, IHC).

Enquanto ela é ministrada geralmente por um professor da Computação Gráfica (o que, pra mim, de certa forma, me causa uma boa imagem imediata), ela tem estado no mesmo nível da Engenharia de Software do semestre passado.


Esses dias tive de fazer uma apresentação em IHC e, para ter uma noção da matéria -- não consigo prestar atenção na aula -- comecei a ler os capítulos que o professor deixa na ferramente de EAD que nós usamos (o moodle). Tenho de concordar que, apesar de não ser muito bom em apresentar a matéria, o professor é bem dedicado, deixando bastante material para nossos estudos.

Eu li boa parte dos capítulos e até que gostei no início. A matéria é bem "humana" e tenta meio que modelar (ou usar os modelos já criados em outras áreas) o modo como funciona a nossa cognição (tomara que eu esteja falando direitinho). Mas a matéria é pesada e bem chata (convenhamos: eu não estou interessado em como se faz interfaces bonitas!) e depois de um tempo eu já não aguentava mais D=

Enfim enfim... só queria falar um pouco sobre como eu tenho achado a cadeira de IHC. Sem dúvida, uma das piores cadeiras do meu curso. Acho que não sou o único com essa opinião.

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